por Ana Cristina Pandolfo
Personagem da mitologia grega, filho de Afrodite e Ares, Eros é conhecido como deus do amor. Em outros mitos é um deus primordial, uma criança de Chaos, que abençoou a união de Gaia e Urano, a qual deu origem ao universo.
Freud, em sua segunda teoria pulsional, já em Além do princípio do prazer (1920) passa a considerar a pulsão de vida como sendo Eros. Eros tende a unir, a criar novas unidades mais complexas; busca unir a quantidade de excitação às representações. Eros possibilitaria qualidade representacional à quantidade. “O desejo é energia unida a representação” (Valls, 1995)
Em O ego e o Id (1923), Freud define eros como aquele que busca reunir a substância viva em unidades cada vez mais extensas e conservá-las assim.
Eros ou pulsão de vida, se opõe a Pulsão de morte.
O termos Eros, para Freud, inclui e assimila nele o termo libido, mas não se limita a este, que ao longo da teoria freudiana representa mais o sentido econômico, a energia das pulões sexuais. No Esboço de Psicanálise (1938) ele propõe que os termos se fundam e que daquele momento em diante, toda energia de eros seja chamada de libido.
Personagem da mitologia grega, filho de Afrodite e Ares, Eros é conhecido como deus do amor. Em outros mitos é um deus primordial, uma criança de Chaos, que abençoou a união de Gaia e Urano, a qual deu origem ao universo.
Freud, em sua segunda teoria pulsional, já em Além do princípio do prazer (1920) passa a considerar a pulsão de vida como sendo Eros. Eros tende a unir, a criar novas unidades mais complexas; busca unir a quantidade de excitação às representações. Eros possibilitaria qualidade representacional à quantidade. “O desejo é energia unida a representação” (Valls, 1995)
Em O ego e o Id (1923), Freud define eros como aquele que busca reunir a substância viva em unidades cada vez mais extensas e conservá-las assim.
Eros ou pulsão de vida, se opõe a Pulsão de morte.
O termos Eros, para Freud, inclui e assimila nele o termo libido, mas não se limita a este, que ao longo da teoria freudiana representa mais o sentido econômico, a energia das pulões sexuais. No Esboço de Psicanálise (1938) ele propõe que os termos se fundam e que daquele momento em diante, toda energia de eros seja chamada de libido.